Tem um smartphone da Xiaomi que eu não canso de bater na tecla desde que ele chegou ao mercado, há alguns meses. Falo do POCO F7, um aparelho que entrega de tudo um pouco de forma impressionante: design caprichado, câmera que cumpre o prometido e, principalmente, uma combinação imbatível de preço, autonomia de bateria, desempenho e tela de qualidade. Quando saiu, já valia o investimento; agora, com o valor na baixa histórica, ele vira uma das barganhas mais quentes de 2025. E o timing não poderia ser melhor, com a Xiaomi soltando uma das atualizações mais esperadas para a linha.
O POCO F7 está na lista dos primeiros aparelhos da marca a pular para o HyperOS 3. Na verdade, o dono dele deve ver a notificação de download e instalação rolar ainda em novembro. Além disso, o pacote traz o Android 16 fresquinho e o último patch de segurança do Google, deixando o celular com o software mais atualizado possível – basicamente, um upgrade que renova o aparelho por completo.
E o preço? Por tempo limitado, dá pra levar o Xiaomi POCO F7 no Mercado Livre por 3,329. O pulo do gato é aplicar o código no carrinho, que derruba mais o preço. O mais legal: o envio sai frete grátis, então chega rapidinho, em poucos dias.
Vale checar mais uns detalhes? Trata-se de uma versão global, ou seja, roda suave em qualquer canto do mundo e suporta uma infinidade de idiomas na configuração. Pra fechar com chave de ouro, o Mercado livre tem política de devolução em 30 dias e um reembolso bem generoso pros compradores.
POCO F7 – 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. Versão global, devolução grátis em 15 dias, 1 ano de garantia.
Ah, e se você tá na dúvida sobre suporte: sim, o POCO F7 vem com garantia oficial de 3 anos e atendimento direto da Xiaomi.
Em resumo, o POCO F7 é o rei do custo-benefício sem discussão.
Quando testei o POCO F7, logo pensei: esse é um dos tops do ano. Com o preço despencando, ele se torna a escolha perfeita pra quase todo mundo. A tela é das mais caprichadas na faixa de preço, o desempenho aguenta qualquer jogão sem engasgar, o visual é daqueles que chamam atenção pelo equilíbrio e a câmera, mesmo sem ser top de linha, tira fotos que satisfazem no dia a dia.
Por outro lado, o que realmente rouba a cena é a bateria. Com uma célula de 6.500 mAh, ela redefine o que significa “um dia inteiro sem recarga”. E o melhor: sem pesar no bolso – literal e figurativamente, já que o aparelho mantém dimensões e peso na medida certa, ideal pra quem vive grudado no celular.
Como se não bastasse, é raro hoje em dia achar um que venha com acessórios na caixa. Aqui, rola o carregador de 90W e o cabo, enchendo os 6.500 mAh em um piscar de olhos. Por Mercado Livre por 3,329, sem dúvida, esse é um dos investimentos mais espertos do ano.